terça-feira, 6 de janeiro de 2015

GOVERNANÇA CORPORATIVA - COMO OS CONTROLES INTERNOS PODEM AJUDAR A PREVENIR DANOS DE REPUTAÇÃO A EMPRESA


Prezados companheiros(as) da Transpetro

A mensagem abaixo descreve como os controles internos podem ajudar a prevenir danos de reputação a empresa. Tendo em vista os vários tópicos abordados sobre o assunto, destacamos a importância do Conselho de Administração, pois, também é atribuído ao CA, a responsabilidade pelos riscos de reputação da companhia.

Responsabilidades e impactos – Conforme a pesquisa da Deloitte, a responsabilidade pelo risco de reputação reside nos níveis mais altos da hierarquia:

Diretor executivo – 36%
Líder de gestão de risco – 21%
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO – 14%
Diretor financeiro – 11%

(em % de respondentes que assinalaram cada perfil de cargo nas organizações)

Em face do exposto, podemos observar a importância de escolher adequadamente o candidato que irá lhe representar no Conselho de Administração da Transpetro.


Forte abraço e boa leitura.


Com apreço,


Raildo Viana


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Como os controles internos podem ajudar a prevenir danos de reputação empresa


"Os acionistas valorizam empresas que possuem alto nível de governança corporativa", destaca especialista em gestão de riscos da Deloitte

Se, por um lado, leva-se muito tempo para construir e consolidar o nome de uma empresa no mercado, o comprometimento de sua imagem pode acontecer, sem exageros, da noite para o dia. “Diante de um mundo globalizado, forte concorrência, busca acelerada por resultados e velocidade da informação, a exposição e a vulnerabilidade das empresas aumenta consideravelmente”, pondera Alex Borges, sócio da área de Consultoria em Gestão de Riscos da Deloitte.

Segundo a pesquisa “Reputational@Risk”, organizada  pela Deloitte com executivos de todo o mundo, 87% dos participantes reconhecem a importância do tema. O risco reputacional é impulsionado por uma ampla gama de outros riscos de negócios (veja a seguir), que devem ser ativamente gerenciados, a partir de instrumentos estruturados de acompanhamento:

- Ética e integridade (riscos de fraude, suborno e corrupção);
- Segurança da informação (cyber security);
- Falhas de produtos e serviços;
- Saúde e meio ambiente;
- Relacionamento com terceiros.


Processos e desafios

Segundo Borges, as organizações hoje são mais cobradas, o que demanda processos robustos e informações rápidas e precisas. Em sua visão, os três principais desafios das organizações relacionados ao tema são:
- Conhecer e gerir seus riscos reputacionais;
- Verificar se seus processos são eficazes para controlar e minimizar os riscos reputacionais, na velocidade adequada;
- Identificar quais são os processos para, tempestivamente, agir diante de um risco materializado, o que configura uma gestão de crise.

Borges destaca a importância de a empresa reconhecer e estabelecer mecanismos para a análise do impacto do risco reputacional no valor do seu negócio. “Os acionistas valorizam empresas que possuem alto nível de governança corporativa, que podem lhe trazer conforto e bons resultados no final de um exercício que definirem”.

Segurança da informação ganha força
Julio Laurino, sócio da Deloitte especialista em segurança cibernética (cyber secutiry), completa, alertando sobre a necessidade de destacar como os aspectos relacionados à segurança da informação potencializam o risco reputacional. “Grupos exploram vulnerabilidades, em benefício próprio. É preciso atenção ao risco reputacional causado por invasão e vazamento de informações”.

Reputational@Risk

Perspectivas: disposição para investimentos – As empresas têm buscado efetuar mais investimentos para minimizar riscos de reputação. De acordo com a pesquisa “Reputational@Risk”, da Deloitte, as organizações pretendem destinar mais investimentos para:

63% – Tecnologia
58% – Gestão de dados
50% – Pessoas
40% – Desenvolvimento de processos de riscos de reputação
37% – Desenvolvimento de processos e capacidades para gestão de crise

(em % de respondentes que assinalaram cada área-alvo de investimento)

Responsabilidades e impactos – Conforme a pesquisa da Deloitte, a responsabilidade pelo risco de reputação reside nos níveis mais altos da hierarquia:

Diretor executivo – 36%
Líder de gestão de risco – 21%
Conselho de Administração – 14%
Diretor financeiro – 11%

(em % de respondentes que assinalaram cada perfil de cargo nas organizações)

Resultados “Reputational@Risk”
Confira os resultados completos do estudo e um infográfico em www.deloitte.com.br. Aproveite para acessar neste site outros conteúdos sobre governança corporativa.

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